À medida que folhearmos e lermos a Bíblia,
nós podemos observar que do começo ao fim ela se apresenta como se tivesse
realmente sua origem em Deus, fazendo essa afirmação ousada mais de 3.800 vezes
em sua primeira divisão principal, o Velho Testamento (Levítico 19:1; Isaías
1:10; e Ezequiel 1:1,3, etc).
A segunda divisão principal, o Novo Testamento,
confirma a autoria divina do Velho Testamento (Mateus 5:18; 2 Timóteo 3:16 e 1
Tessalonicenses 2:13), e também alega que os escritos nele contidos foram
orientados pelo Espírito Santo de Deus. (1 Coríntios 2:13 e 2 Pedro
1:21).
Ao fazer estas afirmações, a Bíblia afirma
ser a história dos tratos de Deus com o homem e o registro da vontade divina
para o ser humano.
Um dos seus principais propósitos é ensinar, repreender,
corrigir e educar na justiça a fim de que "o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17).
A Bíblia não foi escrita por Deus no sentido dele ter redigido cada
palavra da mesma, mas por ter sido unicamente ele que orientou os escritores a
fim de que o seu conteúdo fosse verídico. Isto leva o aluno interessado a
perguntar: "Quais são as evidências de que essas tão faladas afirmações da
Bíblia são verdadeiras?"
Nas próximas postagens verificaremos evidências de que a Bíblia é verdadeira.
Ao estudar estas evidências é preciso
entender que ninguém pode provar a autoria divina da Bíblia como se prova que
2 + 2 = 4. Em sua sabedoria, Deus providenciou para que o homem O aceite e
à sua palavra mediante a fé (Hebreus 11:6).
Em 2 Coríntios 5:7 está escrito: "Andamos por fé e não pelo que vemos".
Os Ateus e não-cristãos podem ridicularizar este tipo de fé, mas eles também
vivem pela fé. A sua fé é que Deus não existe, ou que a Bíblia não é a palavra
de Deus.
A questão é a seguinte: "Qual é a fé mais razoável? Que fé se
baseia no peso da evidência: a dos cristãos ou a dos não-cristãos?"
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