quinta-feira, 16 de julho de 2015

A ORIGEM DA BÍBLIA



À medida que folhearmos e lermos a Bíblia, nós podemos observar que do começo ao fim ela se apresenta como se tivesse realmente sua origem em Deus, fazendo essa afirmação ousada mais de 3.800 vezes em sua primeira divisão principal, o Velho Testamento (Levítico 19:1; Isaías 1:10; e Ezequiel 1:1,3, etc). 

A segunda divisão principal, o Novo Testamento, confirma a autoria divina do Velho Testamento (Mateus 5:18; 2 Timóteo 3:16 e 1 Tessalonicenses 2:13), e também alega que os escritos nele contidos foram orientados pelo Espírito Santo de Deus. (1 Coríntios 2:13 e 2 Pedro 1:21). 

        Ao fazer estas afirmações, a Bíblia afirma ser a história dos tratos de Deus com o homem e o registro da vontade divina para o ser humano. 

Um dos seus principais propósitos é ensinar, repreender, corrigir e educar na justiça a fim de que "o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17).

        A Bíblia não foi escrita por Deus no sentido dele ter redigido cada palavra da mesma, mas por ter sido unicamente ele que orientou os escritores a fim de que o seu conteúdo fosse verídico. Isto leva o aluno interessado a perguntar: "Quais são as evidências de que essas tão faladas afirmações da Bíblia são verdadeiras?" 

Nas próximas postagens verificaremos evidências de que a Bíblia é verdadeira.


            Ao estudar estas evidências é preciso entender que ninguém pode provar a autoria divina da Bíblia como se prova que 2 + 2 = 4. Em sua sabedoria, Deus providenciou para que o homem O aceite e à sua palavra mediante a fé (Hebreus 11:6). 

Em 2 Coríntios 5:7 está escrito: "Andamos por fé e não pelo que vemos"

Os Ateus e não-cristãos podem ridicularizar este tipo de fé, mas eles também vivem pela fé. A sua fé é que Deus não existe, ou que a Bíblia não é a palavra de Deus. 

A questão é a seguinte: "Qual é a fé mais razoável? Que fé se baseia no peso da evidência: a dos cristãos ou a dos não-cristãos?" 

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