sexta-feira, 31 de julho de 2015

Evidência 4 - A Unidade e Consistência da Bíblia


Deus não se contradiz nem é inconsistente.

         O mesmo se aplica à Bíblia. Embora escrita por cerca de 40 homens, num período de aproximadamente 1.500 anos, A Bíblia é um livro consistente.

Reis, profetas, pastores, fazendeiros, pescadores, coletores de impostos, médicos, generais, homens ricos, pobres, com e sem cultura, escreveram os 66 livros da Bíblia sobre os magníficos temas de Deus, do homem, da natureza, do nosso mundo futuro, do propósito da história, da moralidade e da salvação.


        Ainda assim, seus escritos são completamente harmoniosos, o seu conteúdo se desenvolve de maneira homogênea, o que seria uma impossibilidade sem a orientação unificadora de Deus.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Evidência 3 - Os Ensinamentos Verdadeiros da Bíblia


Bíblia já foi analisada por moralistas, psicólogos, educadores, sociólogos, teólogos, historiadores e cientistas, e em cada um destes campos de estudo foi considerada exata e de acordo com os melhores princípios neles contidos. 

Ela é com toda justiça o mais aperfeiçoado guia moral do mundo moderno.

        Só em época recente a Psicologia, uma ciência moderna, “descobriu” princípios de saúde mental que a Bíblia vem ensinando há séculos. 

O coração alegre serve de bom remédiomas o espírito abatido virá a secar os ossos. (Provérbios 17:22)

Uma quantidade enorme de livros se dedica à análise dos métodos de ensino usados por Jesus, o Mestre dos Mestres. 

Muitas outras religiões adotaram os conceitos bíblicos a respeito da natureza básica de Deus, do homem, do mundo, do bem e do mal, e da salvação.

        De acordo com as melhores fontes da antiguidade, os pergaminhos antigos e as descobertas arqueológicas, a Bíblia é historicamente exata. 

Ela também concorda muito mais com os fatos da ciência moderna do que os mitos das civilizações do passado. Por exemplo, os cientistas modernos acham que a ordem da criação descrita em Gênesis 1 é exatamente a mesma revelada nas camadas da terra.

        Como poderiam homens simples e sem cultura, que viveram de 1900 a 3400 anos atrás, escrever um tão maravilhoso trabalho, extraordinário e verdadeiro no que diz respeito à moral, psicologia, educação, sociologia, religião, história e ciência?

       O fato deste livro proclamar de ponta a ponta ser a palavra inspirada de Deus é também extremamente significativo.

        Se é verdadeiro em tantos aspectos, poderia ser falso quanto à sua própria natureza?

      Poderia o maior guia moral do mundo ser também o maior mistificador da humanidade?


        Se fosse esse o caso, a Bíblia não seria uma benção, mas uma maldição para todos os que nela creem, e que sacrificam pátria, família, fortuna e vida para seguir os seus preceitos. 

A própria verdade dos ensinamentos da Bíblia é com certeza uma forte evidência da sua inspiração.


(Parte da lição 1 do curso: O QUE A BÍBLIA DIZ) 


domingo, 26 de julho de 2015

Evidência 2 - A Bíblia apresenta a melhor explicação para a criação do universo - Deus Como Arquiteto













A Bíblia também concorda com as mais aperfeiçoadas teorias humanas e com a melhor evidência possível, que a estrutura complexa do universo só pode ter sido projetada por um cérebro superior com um propósito definido, um Arquiteto Divino.

(Ler de novo Gênesis 1:1-31 e Romanos 1:20).


ciência afirma que terra e sol estão justamente na relação adequada para manter a vida.

Se a terra estivesse um pouco mais próxima do sol ficaria completamente queimada, e um pouco mais longe iria congelar-se. Por outro lado, se a terra não girasse com exata precisão, um lado queimaria com o calor do sol e o ouro iria gelar.

Estas coisas aconteceram por acaso? 

Foi o acaso que estabeleceu todas as leis da naturais? 

Apenas o acaso fez surgir as formas complexas de vida sobre a terra e a poderosa mente do homem? 

Seria da mesma forma "razoável" alguém dizer que 

(1) por simples acaso as matérias-primas se reuniram e formaram um relógio, e 

(2) por acaso, algum dia, o relógio irá reproduzir-se e pensar como um homem. 

Não é muito mais sensato concordar com a Bíblia que foi Deus e não o acaso que criou nosso universo e deu-lhe essa tão extraordinária estrutura, de conformidade com os seus propósitos? 

As claras e belas verdades ensinadas na Bíblia a respeito de Deus como Criador e Arquiteto de nosso universo confirmam a sua inspiração.

Por tudo isso estudar a Bíblia é uma grande benção.



domingo, 19 de julho de 2015

Evidência 1 - O Verdadeiro Retrato de Deus está na Bíblia - Como Criador



Existem muitas teorias estranhas sobre como surgiu o universo físico, a terra, o sol, as estrelas, os planetas e todas as formas de vida. A Bíblia dá entretanto a explicação mais razoável. Ela afirma que Deus criou o nosso universo. 

(Gênesis 1:1-31; Atos 14:15-17 e Romanos 1:20)

No princípio criou Deus o céu e a terra

Homens, por que vocês estão fazendo isso? Nós também somos humanos como vocês. Estamos trazendo boas-novas para vocês, dizendo que se afastem dessas coisas vãs e se voltem para o Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há.

Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis;


Muitas outras correntes de pensamento nem sequer tentam dar uma explicação para a origem do universo, mostrando assim a extrema fragilidade de seus argumentos ao ignorar, ou confessar ignorância sobre esta questão básica da vida. Trata-se, todavia, de uma questão que não pode ser posta de lado. 

 O começo do universo fica patenteado pelo fato de que ele terá um fim. Os cientistas dizem que a terra está se desintegrando e suas riquezas estão se esgotando, que o sol está se queimando e que as estrelas estão desaparecendo dos céus. Alguma força, ou Alguém deve existir que tenha dado o impulso inicial a esses corpos celestes.

Se você entrasse subitamente num quarto vazio e visse um pião girando rápido no chão, que aos poucos fosse diminuindo a sua velocidade e depois parasse, o que concluiria? Que ele estivera sempre girando até você entrar? Não, a explicação mais razoável seria que alguém tivesse entrado no aposento antes de você chegar e feito girar o pião. Esta seria a sua conclusão lógica mesmo que nada soubesse sobre esse alguém, ou quem iniciou sua vida. 

A única conclusão racional que podemos tirar com respeito à origem do universo é também esta. 

A Bíblia concorda com as teorias humanas no sentido de que o universo teve de originar-se de uma Grande Força, e a sinceridade e desejo da Bíblia de falar sobre este assunto testemunham o fato de que ela é a Palavra de Deus.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A ORIGEM DA BÍBLIA



À medida que folhearmos e lermos a Bíblia, nós podemos observar que do começo ao fim ela se apresenta como se tivesse realmente sua origem em Deus, fazendo essa afirmação ousada mais de 3.800 vezes em sua primeira divisão principal, o Velho Testamento (Levítico 19:1; Isaías 1:10; e Ezequiel 1:1,3, etc). 

A segunda divisão principal, o Novo Testamento, confirma a autoria divina do Velho Testamento (Mateus 5:18; 2 Timóteo 3:16 e 1 Tessalonicenses 2:13), e também alega que os escritos nele contidos foram orientados pelo Espírito Santo de Deus. (1 Coríntios 2:13 e 2 Pedro 1:21). 

        Ao fazer estas afirmações, a Bíblia afirma ser a história dos tratos de Deus com o homem e o registro da vontade divina para o ser humano. 

Um dos seus principais propósitos é ensinar, repreender, corrigir e educar na justiça a fim de que "o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17).

        A Bíblia não foi escrita por Deus no sentido dele ter redigido cada palavra da mesma, mas por ter sido unicamente ele que orientou os escritores a fim de que o seu conteúdo fosse verídico. Isto leva o aluno interessado a perguntar: "Quais são as evidências de que essas tão faladas afirmações da Bíblia são verdadeiras?" 

Nas próximas postagens verificaremos evidências de que a Bíblia é verdadeira.


            Ao estudar estas evidências é preciso entender que ninguém pode provar a autoria divina da Bíblia como se prova que 2 + 2 = 4. Em sua sabedoria, Deus providenciou para que o homem O aceite e à sua palavra mediante a fé (Hebreus 11:6). 

Em 2 Coríntios 5:7 está escrito: "Andamos por fé e não pelo que vemos"

Os Ateus e não-cristãos podem ridicularizar este tipo de fé, mas eles também vivem pela fé. A sua fé é que Deus não existe, ou que a Bíblia não é a palavra de Deus. 

A questão é a seguinte: "Qual é a fé mais razoável? Que fé se baseia no peso da evidência: a dos cristãos ou a dos não-cristãos?" 

sábado, 11 de julho de 2015

RELIGIÕES CRISTÃS SEM CRISTO COMO AUTORIDADE



Apesar dos firmes ensinamentos das Escrituras quanto à completa autoridade da Bíblia, existem hoje muitas outras “autoridades” entre pessoas que se dizem cristãs. Isso provoca confusão com respeito ao que a Bíblia ensina e resulta em divisão religiosa.

A.   CONSCIÊNCIA OU SENTIMENTOS

        Muitas pessoas religiosas declaram obedecer à vontade de Deus na Bíblia, mas na realidade obedecem aos seus sentimentos ou consciência. Alguns identificam estes sentimentos como sendo um “testemunho interior do Espírito Santo”. Ao seguir esse “testemunho interior”, que é na verdade a sua própria consciência, seus atos e ensinamentos são com frequência contrários à Bíblia.
       A Bíblia no entanto diz: “Provai os espíritos se procedem de Deus” (I João 4:1). Aquilo que parece certo ao homem muitas vezes leva à morte (Provérbios 14:12). O homem não deve confiar em “seu próprio coração” (Provérbios 28:26) nem “dirigir seus próprios passos” (Jeremias 10:23). 
       A boa consciência de Paulo levou-o a perseguir os cristãos (Atos 23:1; 26:9). Esse testemunho interior da consciência certamente não é um guia seguro. 


B.   TRADIÇÃO DA IGREJA

       Um grande número de tradições desenvolveu-se desde que Cristo estabeleceu sua igreja há mais de 1.900 anos atrás. Muitas pessoas depositaram mais confiança na “autoridade” desta tradição do que na Bíblia. Jesus condenou o tradicionalismo judeu como uma rejeição da Palavra de Deus: “jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição” (Marcos 7:9).
       Os que confiam em qualquer pseudo-líder ou instituição infalível devem perceber que esta “viva voz da igreja” (como é chamada às vezes) pode perfeitamente não passar da voz de uma igreja apóstata, desviada. Paulo previu que a igreja se desviaria (2 Tessalonicenses 2:1-12 e 1 Timóteo 4:1-4).       
      Ele previu mais tarde contra qualquer homem que viesse a falar na igreja no lugar de Deus (2 Tessalonicenses 2:3-4).
     Estas palavras de Jesus e seus apóstolos ficam como uma clara advertência a todos os que aceitam a tradição e não as Escrituras como autoridade.


C.    REVELAÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS

                        Certos indivíduos religiosos confiam em pseudo-revelações dos últimos dias ou nos ensinamentos de algum “profeta moderno”. Isso, no entanto, é o mesmo que desacreditar as Escrituras que contêm toda a verdade. As novas revelações fazem acréscimos à vontade completa de Cristo encontrada na Bíblia e resultam na pregação de um outro evangelho, o que é condenado por Deus (Gálatas 1:6-8).

CONCLUSÃO

                        Deus deu a Cristo toda a autoridade no céu e na terra. Cristo, por sua vez, através do Espírito Santo, revelou toda a sua vontade aos apóstolos.
       Por inspiração, estes homens registraram a vontade de Cristo para que todos lessem, entendessem e alcançassem a vida eterna.
       Não existe qualquer outra autoridade religiosa para os cristãos além daquela escrita pelos apóstolos no Novo Testamento. Isto torna ainda mais importante o estudo contínuo da Bíblia.

LEITURA SUGERIDA - Para sua Edificação




terça-feira, 7 de julho de 2015

POR QUE A BÍBLIA NÃO É BEM COMPREENDIDA?



(1) Em primeiro lugar, muita gente não entende a Bíblia por causa de atitudes impróprias. Alguns não amam a verdade (2 Tessalonicenses 2:10-12); outros resistem deliberadamente às verdades nelas contidas (2 Timóteo 3:8 e João 7:17); outros ainda, manipulam as passagens difíceis, fazendo com que ensinem coisas que passagens mais fáceis mostram não ser a verdade (2 Pedro 3:16).

(2) Algumas pessoas não entendem a Bíblia por não saberem a diferença que existe entre os dois testamentos. Sabemos que os cristãos não se encontram sob as leis do Velho Testamento, mas sob as do Novo Testamento (Jeremias 31:31; Hebreus 8:6-13; 9:15-17 e Colossenses 2:14-16).

(3) Algumas pessoas não reúnem todas as evidências de um determinado assunto antes de chegar a uma conclusão. Isto inclui o estudo da passagem nos seu contexto e na colocação histórica, além das passagens paralelas referentes ao assunto. 

Por exemplo, a Grande Comissão de Jesus Cristo aos seus discípulos é encontrada em três lugares diferentes: Mateus 28:18-20; Marcos 16:15-16 e Lucas 24:46-48. 

Se a narração de Lucas for tomada isoladamente, alguém poderá concluir que a fé não é necessária para a salvação, uma vez que a passagem não fala de fé. 

Se Marcos 16:15-16 for tomado isoladamente, é possível concluir que o arrependimento não é necessário, já que o mesmo não é citado nessa passagem. 

O fato é que a fé, o arrependimento e o batismo são todos necessários para a salvação. A fim de obter esta verdade completa, devemos estudar as três passagens e não só uma delas.

(4) Em quarto lugar, alguns não entendem a Bíblia porque não estudam nem leem a mesma como fariam com outros livros. Eles consideram a Bíblia misteriosa quando, na realidade, ela ensina e transmite informações como qualquer outro livro. A Bíblia ensina ou autoriza de três maneiras:

a) A Bíblia transmite a vontade de Deus aos homens através de uma ordem ou declaração direta. Se você recebesse uma carta de seu patrão dizendo que viajasse para a Europa, saberia que tinha de ir para lá. Por que? Porque você recebeu uma ordem ou declaração direta. Deus transmite da mesma forma ao homem o seu desejo de que ele ame ao seu próximo, através de uma ordem ou declaração direta (Mateus 7:12).

b) A Bíblia transmite a vontade de Deus ao homem mediante uma inferência natural ou conclusão lógica. 

Se você recebesse uma carta de um amigo dizendo que ele estaria no Rio de Janeiro num determinado dia e hora, por inferência natural e lógica chegaria à conclusão de que ele não se acharia em Buenos Aires àquela mesma hora. Você tiraria essa conclusão ainda que ele não dissesse expressamente que não iria estar em Buenos Aires. 

A Bíblia utiliza este método em seus ensinamentos. Assim também, desde que Jesus disse aos seus apóstolos para batizar os crentes, aprendemos por conclusão lógica que os que ainda não tiverem capacidade mental para crer em Cristo (as crianças pequenas, por exemplo) não devem ser batizadas (Marcos 16:16).

c)   A Bíblia dá instruções por meio de exemplos aprovados. 

Se uma dona-de-casa lesse uma revista que alguém fez um bolo muito saboroso seguindo uma certa receita, ela poderia concluir que obteria o mesmo resultado usando a mesma receita. 

A Bíblia nos diz igualmente o que devemos fazer para contentar a Deus, mostrando-nos certos exemplos aprovados de coisas que O agradaram no passado. 

Por um exemplo aprovado ficou confirmado que é certo participar da Ceia do Senhor no primeiro dia da semana (isto é, no domingo – Atos 20:7). Se seguirmos o exemplo apostólico aprovado em Atos 20:7, também agradaremos a Deus.

      À medida que estudamos a Bíblia, nosso princípio de orientação deve ser o seguinte: 

Falar quando a Bíblia fala e silenciar quando ela silencia. 

Nós só podemos ensinar como doutrina aquilo que a Bíblia autoriza por meio de ordens ou declarações diretas, exemplos apostólicos aprovados ou conclusões lógicas (1 Pedro 4:11). 
Até o momento não tratamos daquela que é provavelmente a razão principal dos erros no estudo bíblico: confiar em outras autoridades além da Bíblia.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

A BÍBLIA É UMA AUTORIDADE COMPREENSÍVEL

Sim - você pode entender perfeitamente a Bíblia.



Algumas pessoas tentam provar que a Bíblia não pode ser compreendida. 

Elas citam às vezes 2 Pedro 3:15-16, onde Pedro diz que os escritos de Paulo contêm “certas coisas difíceis de entender” como prova disso. Entretanto, a passagem não diz que todas as coisas são difíceis de entender, mas apenas “certas coisas”, concluindo-se então que a maioria das Escrituras é fácil de ser entendida.

O versículo também não diz que estas “algumas coisas” não podem ser compreendidas, mas apenas que são difíceis para a nossa compreensão, deduzindo-se assim que elas podem ser entendidas. O versículo diz: “Os ignorantes e instáveis” não entendem, e deturpam as Escrituras.
         A própria finalidade das Escrituras prova que elas podem ser compreendidas uma vez que foram escritas:

(1) para serem lidas e obedecias por todos e

(2) para esclarecerem a todos.



(1) As Escrituras foram preparadas para serem lidas e obedecidas por todos.

João escreveu para que todos os incrédulos as lessem (João 20:30-31). 

Paulo dirigiu suas epístolas a todos os membros da igreja (Romanos 1:7; 2 Coríntios 1:1-2 e Filipenses 1:1). Ele deu ordem para que estas epístolas fossem lidas para toda a igreja (1 Tessalonicenses 5:27 e Colossenses 4:16). Obediência completa foi pedida a todos os leitores e ouvintes das Escrituras (Deuteronômio 31:12 e 2 Tessalonicenses 3:14).

         As Escrituras foram então escritas para serem lidas e seguidas por todos. 

Por que escrever para quem não pode compreender? Por que pedir obediência para aquilo que não pode ser entendido? 

Deus com certeza não pede o impossível; portanto todos podem entender as Escrituras.

(2) As Escrituras foram escritas para esclarecerem a todos e não para confundir. 

João escreveu a respeito de coisas nas quais seus leitores pudessem crer e não sobre o que pudesse provocar incredulidade (João 20:30-31).
Paulo disse especificamente a todos os membros da igreja em Éfeso: “pelo qual quando lerdes, podeis compreender o meu discernimento no mistério de Cristo” (Efésios 3:4).

         Como é natural, a Bíblia foi escrita para esclarecer os ensinamentos verbais.

Por exemplo, Lucas escreveu seu evangelho para que o leitor tivesse certeza das coisas que lhe fossem ensinadas verbalmente (Lucas 1:3-4).
         Os habitantes da cidade de Beréia leram o que estava escrito para ver se a palavra de Paulo era verdadeira (Atos 17:11).
Paulo escreveu para explicar o que havia ensinado verbalmente sobre a apostasia da igreja (2 Tessalonicenses 2:2-5). Como se vê, a palavra escrita era muito mais fácil de entender do que o ensino oral.

         As Escrituras afirmam então, vigorosamente, que elas esclarecem em lugar de confundir e podem ser entendidas por todos. Uma vez que são compreensíveis, todos têm a oportunidade de aprender toda a vontade de Cristo. A Bíblia é de fato uma autoridade completa e suficiente.


sábado, 4 de julho de 2015

OS APÓSTOLOS REGISTRARAM OS ENSINAMENTOS DE JESUS NA BÍBLIA


Felizmente, os apóstolos e outros profetas inspirados registraram seus ensinamentos para as futuras gerações.     
             Por exemplo, Pedro escreveu a fim de que, após sua morte, a igreja pudesse ter um registro permanente de suas palavras (2 Pedro 1:12-15). 
             Lucas escreveu para que seus leitores pudessem confirmar as instruções que já tinham recebido verbalmente (Lucas 1:3-4). 
                    João escreveu para que os homens pudessem crer em Cristo e ter a vida eterna (João 20:30-31).
             A igreja referia-se às mensagens escritas desses homens inspirados como a autoridade máxima, porque eles escreveram “os mandamentos do Senhor” (1 Coríntios 14:37). 
A igreja não devia ir além do que “está escrito” (1 Coríntios 4:6). 
Paulo avisou: “caso alguém não preste obediência à nossa palavra dada por esta epístola “perderá a comunhão da igreja” (2 Tessalonicenses 3:14). 
Aqueles que acrescentassem os subtraíssem alguma coisa da mensagem dos apóstolos perderiam as bênçãos da salvação e sofreriam o castigo eterno (Apocalipse 22:18-19).
         Portanto, as Escrituras contém evidentemente os ensinamentos dos apóstolos e devem ser obedecidas como a vontade de Deus. As recomendações no sentido de não irem além do que estava escrito, indicam a perfeição das Escrituras.


             Mas, como saber, se as Escrituras contêm realmente toda a vontade de Cristo?

Os apóstolos sabiam que estavam escrevendo Escrituras autorizadas (2 Pedro 3:15-16). Paulo, ao escrever no período em que estas Escrituras estavam sendo preparadas, afirmou: 

Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17). 

Notem! A Bíblia contém tudo que é necessário para que o indivíduo “seja habilitado para toda boa obra” e para que “seja perfeito”.

         Uma vez que as Escrituras equipam o homem para toda boa obra, nenhuma outra fonte de autoridade pode produzir uma boa obra diferente. Qualquer coisa que não tenha como fonte as Escrituras, não é uma boa obra, pois as Escrituras equipam para “toda boa obra”.

         As Escrituras contém sabedoria suficiente para tornar o homem perfeito, é o que afirma 2 Timóteo 3:16-17. Paulo diz em outra passagem que o indivíduo tornar-se perfeito “em toda a vontade de Deus” (Colossenses 4:12); portanto, devemos concluir que as Escrituras contêm “toda a vontade de Deus”. Uma vez que o homem pode ser aperfeiçoado através dos ensinamentos bíblicos, ele não precisa de conhecimento religioso de qualquer outra fonte.

CRISTO → ESPÍRITO → APÓSTOLOS → A BÍBLIA

                   Assim sendo, as Escrituras contêm um registro completo dos ensinos dos apóstolos e, como resultado, de toda a vontade de Cristo. Observem a sequência acima.

A perfeição das Escrituras faz delas a suprema autoridade em religião. Se o homem puder compreendê-las, ele poderá conhecer toda a vontade de Cristo. Toda a vontade portanto, de Deus.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

JESUS É NOSSA AUTORIDADE RELIGIOSA

O único que possui autoridade para guiar o homem em matéria de religião é Jesus: Ele disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mateus 28:18).


O próprio Deus testemunhou quanto à autoridade de Jesus Cristo quando falou do céu: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo: a ele ouvi” (Mateus 17:5). 
Quando Jesus fala, suas palavras devem ser respeitadas como as palavras de Deus (João 3:34; 6:68). Em assuntos religiosos, a autoridade para o homem deve ser Jesus Cristo, pois Ele e só Ele tem toda a autoridade no céu e na terra.

Resta ainda uma pergunta: 

Como pode o homem saber qual é a vontade de Cristo?


Após a ressurreição e ascensão de Cristo ao Céu, como os homens aprenderam a respeito dos assuntos de ordem religiosa e moral da época?

JESUS REVELOU SUA VONTADE ATRAVÉS DOS APÓSTOLOS



Depois de receber toda a autoridade, Jesus mandou que seus apóstolos ensinassem ao mundo inteiro “todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:20). Os povos do mundo ouviriam os mandamentos de Jesus através de seus apóstolos.
       A fim de garantir que os apóstolos e outros profetas inspirados ensinassem a verdade, Jesus prometeu-lhes orientação e ensinamentos especiais por meio do Espírito Santo (João 16:13). Os apóstolos, por sua vez, transmitiam aos homens o que o Espírito ensinava (1 Coríntios 2:13).
       A igreja aceitou assim os ensinamentos dos apóstolos “não como palavra de homens, e, sim, como em verdade é, a palavra de Deus” (1 Tessalonicenses 2:13). Portanto, Jesus falava através do Espírito aos apóstolos, e estes transmitiam a vontade de Cristo aos homens.

No primeiro século os Apóstolos ensinaram
Toda a Verdade

Os apóstolos ensinaram ainda toda a mensagem de Jesus Cristo. Ele prometeu que o Espírito Santo os guiariam a “toda a verdade” (João 16:13). Paulo declarou mais tarde: “porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio (mensagem) de Deus” (Atos 20:27). Os homens – e até mesmo os anjos – que rejeitassem os ensinamentos dos apóstolos como suprema autoridade religiosa, seriam rejeitados por Deus (Gálatas 1:6-8).
                    O homem do século vinte e um pode ter acesso aos ensinamentos dos apóstolos e, através deles, a toda vontade expressa de Jesus Cristo que possui toda autoridade. 

Mas, como esses ensinamentos chegam até ele? (próximo post)

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A NECESSIDADE DE UMA AUTORIDADE RELIGIOSA

A palavra autoridade significa uma regra ou modelo que governa os homens e determina o que é certo ou errado. Por exemplo, todos reconhecem o metro como autoridade máxima para a determinação de medidas de comprimento.
Por exemplo, Quanto mede este retângulo? 



                        José diz que tem dois centímetros, João diz que ele tem um só. Mas quando o metro mostrar um dois centímetros, tanto José quanto João vão verificar seu erro. Se não fosse o metro, problemas relativos a medidas de comprimento jamais poderiam ser resolvidos. Todos concordam que esta autoridade é essencial neste setor.

             No campo religioso é mais importante ainda possuir uma autoridade que ajude o homem a determinar o que é certo ou errado espiritualmente. 


Muitas igrejas, anunciando que seguem a fé cristã, ensinam doutrinas contraditórias. O resultado é o caos religioso e a divisão. Ao sentir que uma autoridade suprema em assuntos religiosos é absolutamente necessária, o homem exclama: 

“Qual a autoridade credenciada que devo obedecer nos assuntos de religião?”

JESUS é nossa autoridade religiosa.


quarta-feira, 1 de julho de 2015

AS DIVISÕES DA BÍBLIA EM ÉPOCAS - ERA CRISTÃ



”Vindo, porém, a plenitude do tempo” Deus iniciou esta nova era na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo (Gálatas 4:4-5 e Efésios 1:9-10). Vamos estudar mais a respeito da obra de Cristo na realização do plano de Deus nas lições que se seguem. É bastante dizermos agora que os ensinamentos de Cristo, sua vida, morte e ressurreição o capacitaram para tornar-se “Mediador da nova aliança” e para dar início à nova era profetizada por Jeremias (Hebreus 8:6-13; 9:15).

O FIM DA VELHA ALIANÇA

            A Era Judaica e a Cristã se unem verdadeiramente em Cristo. Ele representa o fim de uma e o começo da outra. Jesus nasceu judeu e viveu sob a lei do Velho Testamento (Gálatas 4:4-5), mas Ele veio para dar início a um novo trato ou aliança (Hebreus 9:15).
       Não foi intenção de Deus fazer do Velho Testamento uma aliança permanente; pois se assim fosse, Jeremias não teria profetizado uma nova aliança (Hebreus 8:6-9). A primeira aliança foi apenas uma “sombra dos bens vindouros” (Hebreus 10:1), “um aio para nos conduzir a Cristo” (Gálatas 3:24). “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio” (Gálatas 3:25) e, portanto, não estamos mais sujeitos à lei do Velho Testamento.




Cristo teve que morrer para instituir sua nova aliança ou testamento, da mesma forma que hoje a pessoa tem de morrer antes que o seu testamento possa vigorar legalmente (Hebreus 9:15-17). 
       A morte de Cristo não estabeleceu apenas a aliança do Novo Testamento, mas invalidou também o trato do Velho Testamento. Quando Cristo morreu, ele cancelou “o escrito das ordenanças” (lei do Velho Testamento) e “removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz” (Colossenses 2:14). 
       O cristão não é portanto obrigado a guardar o sábado, as luas novas, etc., que faziam parte da lei antiga (Colossenses 2:16-17). Paulo diz que quem ensina a necessidade de cumprir parte da lei antiga é obrigado a observar toda a lei e fazendo isso “da graça decai” (Gálatas 5:3-4). 
       Dessa forma, quem observa o sábado deveria observar também a circuncisão, os sacrifícios de animais, etc. Mas a morte de Cristo cancelou toda a lei. A cruz é a linha divisória entre a Era Judaica e a Cristã.


AS LEIS DA NOVA ALIANÇA
         
Isto não significa, porém, que na Era Cristã o homem tenha permissão para roubar, matar, praticar imoralidades, etc. estes princípios morais são ensinados com maior ênfase ainda na nova aliança (Gálatas 5:19-25).
Na verdade, todos os dez mandamentos, exceto a lei do sábado, se encontram na nova aliança. Nos seus primeiros tempos, a igreja realizava cultos no primeiro dia da semana e não no sábado que é o sétimo dia da semana (Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2).
       Assim, nós que vivemos na Era Cristã precisamos ser leais a Cristo e à nova aliança contida no Novo Testamento (Tiago 1:22-25 e 2 Timóteo 3:16-17).
       O escritor de Hebreus adverte que a desobediência consciente da nova aliança de Cristo será punida com maior severidade ainda do que a dispensada aos que transgrediam as leis do Velho Testamento (Hebreus 10:26-31).
Cristo é o “Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hebreus 5:9). “A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (João 1:17).

CONCLUSÃO
Cristo revelou sua nova aliança por intermédio dos ensinamentos de seus apóstolos, prometendo dar a eles o Espírito Santo para lembrá-los de suas palavras e para guiá-los a toda a verdade (João 14:26; 16:13).
Cerca de 50 dias depois da morte e ressurreição de Cristo, o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos e eles continuaram pregando a vontade do Senhor (Mateus 28:18-20 e Atos 1:8; 2:1-47).

Todos daquela geração tiveram a oportunidade de ouvir e obedecer ao evangelho (Colossenses 1:6,23). Conforme as pessoas iam obedecendo ao evangelho de Cristo, Deus as integrava à igreja e assim esta se espalhou por toda parte (Atos 2:47).

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