A Bíblia já foi analisada
por moralistas, psicólogos, educadores, sociólogos, teólogos, historiadores e
cientistas, e em cada um destes campos de estudo foi considerada exata e de
acordo com os melhores princípios neles contidos.
Ela é com toda justiça o mais aperfeiçoado guia moral do
mundo moderno.
Só em época recente a Psicologia, uma
ciência moderna, “descobriu” princípios de saúde mental que a Bíblia vem
ensinando há séculos.
O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos. (Provérbios 17:22)
Uma quantidade enorme de livros se dedica à análise dos métodos
de ensino usados por Jesus, o Mestre dos Mestres.
Muitas outras religiões
adotaram os conceitos bíblicos a respeito da natureza básica de Deus, do homem,
do mundo, do bem e do mal, e da salvação.
De acordo com as melhores fontes da
antiguidade, os pergaminhos antigos e as descobertas arqueológicas, a Bíblia é
historicamente exata.
Ela também concorda muito mais com os fatos da ciência
moderna do que os mitos das civilizações do passado. Por exemplo, os cientistas
modernos acham que a ordem da criação descrita em Gênesis 1 é exatamente a
mesma revelada nas camadas da terra.
Como poderiam homens simples e sem cultura, que viveram de 1900 a 3400
anos atrás, escrever um tão maravilhoso trabalho, extraordinário e verdadeiro
no que diz respeito à moral, psicologia, educação, sociologia, religião,
história e ciência?
O fato deste livro proclamar de ponta a
ponta ser a palavra inspirada de Deus é também extremamente significativo.
Se é verdadeiro em tantos aspectos, poderia ser falso quanto à sua
própria natureza?
Poderia o maior guia moral do mundo ser também o maior mistificador da
humanidade?
Se fosse esse o caso, a Bíblia não seria
uma benção, mas uma maldição para todos os que nela creem, e que sacrificam
pátria, família, fortuna e vida para seguir os seus preceitos.
A própria
verdade dos ensinamentos da Bíblia é com certeza uma forte evidência da sua
inspiração.
(Parte da lição 1 do curso: O QUE A BÍBLIA DIZ)
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